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A MÁQUINA QUE DOBRA O NADA (2015)

A peça gira em torno da amizade entre um garoto e um cientista que juntos, planejam criar uma máquina fantástica, capaz de dobrar o nada. Inspirada nos neologismos e poemas de Manoel de Barros, a história revela a busca incessante de um homem que luta contra a descritividade resultante do envelhecimento.
Direção: Caio Rodrigo
Texto: Ian Fraser
Elenco: Wallas Moreira, Caio Rodrigo, Simone Brault, Sandro Rangel, Danilo Cairo, Genário Neto, Raquel Bosi, Leticia Lopes e Clara Trocolli.
Primeira direção de Caio Rodrigo, marca o início da parceria com o autor Ian Fraser. O espetáculo infanto juvenil foi um sucesso de público. Visto por mais de 10.000 pessoas, permaneceu em cartaz por dois anos, passando por vários teatros da cidade, a saber: Centro Cultural de Plataforma, Espaço Xisto Bahia, Teatro Isba [Faresi], Teatro Martim Gonçalves, Teatro Módulo e por fim, Teatro Castro Alves, integrando o projeto Domingo no TCA. A peça recebeu o Prêmio Braskem de Melhor Espetáculo infanto juvenil no ano de 2015.
Ficha Técnica:
Direção Musical: Carmelito Lopes; Iluminação: Caio Rodrigo; Figurino: Agamenon de Abreu; Cenário: Rodrigo Frota; Projeto de cenografia: Érick Saboya; Elenco: Wallas Moreira Caio Rodrigo; Simone Brault; Sandro Rangel, Danilo Cairo, Genário Neto, Raquel Bosi, Leticia Lopes e Clara Trocolli; Músicos: Carmelito Lopes, Lorena Martins, Germano; Ascom: Arlon Souza; Produção Executiva: Raquel Bosi e Simone Brault; Realização: Teatro Terceira Margem e Artesania. Apoio Financeiro: Prefeitura Municipal de Salvador: Arte Todo Dia e Lei de incentivo à Cultura.
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